A série de Super-heróis mais inovadora da TV | Crítica de Legion (Primeira Temporada)



Na era em que filmes de super-heróis estão em alta quem mais sai ganhando são os fãs do gênero. Tem adaptação para todos os gostos, com uma veia cômica ou sombria, com universos compartilhados ou não. Os grandes estúdios estão lançando filmes a torto e a direita, alguns com uma qualidade espetacular e outros que deixam a desejar (cof Batman vs Superman cof). Contudo, o gênero não está restrito apenas às telonas, ele também tem seu lugar ao sol nas telinhas, em universo compartilhado com os filmes da franquia (Marvel’s Agents of Shield, Daredevil, etc.) ou fazendo seu próprio universo nas séries (Flash, Arrow, etc.).
Contudo, em um mundo onde super-heróis estão em alta e novos filmes/séries são lançados a cada ano fica difícil trazer algo inovador pras telas. Parecia até que tudo já foi feito e que o gênero foi consolidado com uma visão especifica de como uma história de um super-herói deve ser contada, tanto do ponto de vista de script quanto do visual. Isso é, até Noah Hawley criar a série Legion do FX, baseada nos quadrinhos de Chris Claremont e Bill Sienkieswicz.
Legion é diferente de todas as séries do gênero que você já viu e um dos motivos principais para isso é o fato de ela não parecer ser uma série de super-herói. É uma série mais fundamentada na realidade, não há heróis salvando o dia em seus trajes de spandex (estou olhando pra você, Flash) ou uma preocupação e se manter referenciando os outros projetos cinematográficos da franquia. Legion existe como uma própria entidade, sem ter que se preocupar com o que está acontecendo com os X-men. Isso é tão marcante que se você não perceber o logo da Marvel no começo da série é capaz de demorar alguns episódios para perceber que se trata de personagens que tem ligação com os quadrinhos dos X-men.

CRÍTICA | Web-série | Frankenstein M.D.




Frankenstein, MD é uma web-série “educacional” apresentada pelos (quase) médicos Victor(ia) Frankenstein e Iggy DeLacey, da universidade ficcional Engle State. A web-série funciona em formato de transmedia, utilizando vlogs para contar a história, de forma semelhante a outros projetos de Pemberly Digital como The Lizzie Bennet Diaries (já comentado aqui no blog) e Emma Approved.
A ideia de explorar clássicos através do formato de vlog é bem criativo e adoro esse formato de conteúdo e estilo de narrativa. Ao transformar o livro de Mary Shelley em uma web-série, os produtores não só aguçam a curiosidade dos expectadores em relação ao material que os inspirou, mas também serve como um tributo tanto para a autora (ainda que ela não possa vê-lo, obviamente) e para os fãs do livro. 

Sobre perder amigos e quebrar promessas


Quando eu era criança, com uma idade que ainda era um digito só, eu e uma amiga prometemos que nossa amizade duraria para sempre. Era o tipo de promessa que não era de sangue, mas que carregava toda seriedade e oficialidade de uma na nossa mente de criança.

Crítica | Shadowhunters 2x04 - Day of Wrath


Sinopse: Clary continua a lutar contra a nova ordem dos Shadowhunters enquanto Jace fica preso na Cidade dos Ossos. Clary ajuda Alec e Isabelle a perseguir um demônio poderoso. Jocelyn tem uma proposta para sua filha enquanto Raphael e Simon procuram por Camille.
(Aperte “continue lendo” para crítica sem spoilers)

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Victor Aldertree pode ser Sebastian disfarçado


Olá, pessoal. Hoje eu estou aqui para compartilhar com vocês uma teoria: E se Victor Aldertree é na verdade Sebastian disfarçado?