[Crítica] Shadowhunters 1x03 – “Dead Man’s Party”

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Sinopse: “Dead Man’s Party”- Com Simon sendo mantido preso no Hotel Dumort, Clary pede ajuda de Jace, Alec e Isabelle para resgatar o melhor amigo, o que acaba os levando para dentro do Covil dos Vampiros de NY. Enquanto todos se preparam para a nova missão Jace ensina Clary a como usar seus poderes de Caçadora de Sombras. Isabelle pede ajuda a um membro das fadas para ajuda-la em sua missão. Alec questiona os reais motivos que mantem a sua parceria com Jace. E Simon se aproxima da vampira líder do clã de vampiros, Camille.
Diretor: Andy Wolk
Escritor: Marjorie David
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O episódio 3 de Shadowhunter, “Dead Man’s Party” (“Festa do Homem Morto”, em tradução livre), foi liberado no dia 26 de Janeiro, pelo canal de TV americano Freeform, e disponibilizado na Netflix no dia 27 de Janeiro. O episódio começa ainda no mesmo dia em que Simon é sequestrado pelos vampiros no episódio anterior.
Agora nós temos um Alec disposto a contar para a Clave sobre quem realmente Clary é, e nem um pouco feliz com os pedidos dela para resgatar Simon. Ainda assim, Alec, Jace, Isabelle e Clary vão em uma missão de resgate ao Simon, que começa com uma pequena discussão Parabatai, e alguns momentos de felicidade para  os Shipper Clace. (Nós te entendemos Clary!).
        Até agora sem dúvidas foi o episódio que mais me surpreendeu. Talvez porque finalmente tem algo que eu ainda não tinha visto, não de verdade. Ao contrário dos episódios anteriores em que basicamente assisti na base do “Já vi… Isso também… Agora ele vai falar isso, ou aquilo”. Sim, talvez passar tanto tempo acompanhando as gravações não tenha sido extremamente bom no final. Mas… Ainda assim, eu estou bem por não esperar muito de nada. E estou realmente surpresa.
        Alguns dos fãs dos livros certamente ficaram felizes por ver uma certa relação Parabatai ser representada, e principalmente com a explicação para a mesma. Meu coração pode ter parado de bater por um minuto com aquilo, e talvez eu tenha chorado (maldita Cassandra Clare e sua histórias perfeitas!). Choros a parte, eu realmente estou amando que a relação do Jace e do Alec estar sendo tão evidenciada. Tenho uma queda por relações parabatai, me julguem. E sim, eu vou falar sobre isso em toda crítica de episódio, porque eu esperei isso nos livros e agora eu tenho!
        Divagações a parte, temos Jace e Clary indo a uma “bar de vampiros” e para aqueles que sentiram falta de uma determinada moto no filme fiquem felizes, ela está linda em toda a sua glória nesse episódio maravilhoso. Sim, nós temos uma moto movida a energia demoníaca que voa! Por falar nisso, eu quase choro de emoção quando o efeito da velocidade do Jace foi bem feito, pelo menos comparado aos anteriores, ficou realmente bom, então ainda temos salvação.
        Agora sobre a MUSA Emeraude Toubia, conhecida popularmente por Isabelle Lightwood, eu já mencionei que estou amando a relação dela com o Alec, certo? Isso só se intensifica nesse episódio que Jesus... Eu quase aperto a bochecha dos dois pela tela do computador. Eles estão perfeitamente sincronizados como irmão, apesar de (tenho que admitir) a Emeraude ter falhado em alguns pontos na atuação e gente... De onde ela tira tanto sotaque às vezes? Mas ainda assim amando.
        Enquanto isso o Simon está preso com os vampiros e ainda me pergunto “O Simon não deveria ser um nerd? Então porque raios ele jogou uma adaga no coração do Raphael sabendo (como ele devia) que VAMPIROS SÓ MORREM COM UMA ESTACA DE MADEIRA NO CORAÇÃO?” Erro feio, e rude. Vampiros do mundo ficaram chateados. Enfim, ele está preso e tomando Blood Mary’s não é tão ruim, não é mesmo? Pena que é sim.
        Por falar em Blood Mary’s, eu ODIEI a Camille. Que interpretação mais BLÉH, e meu Deus, (sim eu vou dar uma de mimimizeira) a Camille devia ser loira! Aliás, que vampiros ridículos, onde arrumaram tanto pó de arroz e aquelas unhas para colocar neles? E por falar em unhas, as da Camille são moles! E ridículas! ELA É RIDÍCULA! Eu nem sei o que ela está fazendo ali pra começo de conversa... Ela nem deveria aparecer ainda. Mas já que ela está lá e é o que temos... Fazer o que?



        Também sou obrigada a comentar: Queriam mesmo fazer uma Clary tão chata como a da série está sendo? Porque tá superando até a dos livros, e olha que ela é chatona. E Deus... A Kat foi tão mal na atuação em algumas partes que doeu, doeu mesmo. Mas nada preocupante (não até o episódio 4). E me recuso a falar sobre a forma como ela anda, realmente estraga uma entrada fenomenal (preciso parar de ver os episódios com minhas amigas, vocês me fazem mal).
        Depois disso tudo, você pode me perguntar: Afinal você gostou ou não do episódio? Eu amei! Amei mesmo! Ainda não sei de onde a Izzy tirou aquele batom, ou como o Simon achou que os vampiros viriam atrás dele em pleno sol, ou porque o Jace foi tão babaca com o Alec (na verdade eu sei sim, e o Alec mereceu), mas eu amei! AMEI! E nem tenho palavras para explicar o Simon vendo a veia da Clary pulsar!
Como disse foi o primeiro episódio que realmente me trouxe surpresas de verdade. E que me fez perguntar “O que é isso?” e mesmo sendo chato ficar duvidando do que eu gosto tanto, é sempre bom querer saber e questionar o que se vê. Então sim, assistam o episódio, e vejam os erros, mas principalmente os vejam melhorar depois, como os efeitos de velocidade que ainda me emocionam.

Agora é tudo sobre o episódio 4, “Raising Hell” onde teremos demônios sendo invocados e MALEC! (Uhuuul! Altas vibes: Meu Ship, ninguém sai!). Se sobreviver aos dois eu conto o que eu vi.