Crítica | Shadowhunters 1x05 – “Moo Shu To Go”

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Sinopse: “Moo Shu To Go”- Alec se encontra dividido entre manter sua lealdade a Jace e seguir as regras que a Clave estabelece. Enquanto Jace e Isabelle são enviados por Maryse Lightwood em uma missão com o povo das fadas, Alec fica encarregado de proteger Clary, o que não é algo fácil para nenhum dos dois. A alcateia de lobos de Nova York começa a caçar Clary para obter o cálice mortal.
Dirigido por: Kelly Makin
Escrito por: Angel Dean Lopez
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Antes de mais nada, e sabendo que fazem duas semanas que a temporada de Shadowhunters chegou ao fim, gostaria de dizer que nesse blog irá acontecer uma "surra de Críticas" do episódio. Até porque esse é o 5, e nós temos 13 ao total, com resenhas prontas ou semi prontas que nunca foram postadas por essa que vos fala por preguiça... Mentira, por motivos de faculdade sugando minha vida e energia vital. Tá fácil para ninguém! Mas tentarei postar todas o mais rápido possível, e enfim poder surtar sobre aquela Season Finale, bafônica. Apesar de tudo. Então vamos lá! Que os jogos comecem... Ops, saga errada! :3
Moo Shu To Go (Moo Shu Para Levar, tradução do Netflix), o quinto episódio da primeira temporada de Shadowhunter foi ao ar no dia 9 de Fevereiro pelo canal de TV americano Freeform, e está disponível na Netflix desde o dia 10 de Fevereiro.
Bom, o episódio em si, é beeem chatinho. Até porque quem acompanha sabe que eu tenho uma queda gigantesca pela relação parabatai que nesse episódio começa a dar meio errado, mas isso é avançar na história. Porém, meus caros mundanos, shadowhunters e membros do submundo, nesse episódio nós temos LOBISOMENS! E eu não poderia ter ficado mais feliz, e decepcionada com eles aparecendo finalmente.
No final do episódio passado nós temos um contato entre Valentim e Clary por meio do colar que ela carrega, o que mais tarde descobriremos o que é, mas que ainda não explica como raios o Val conseguiu saber que a Clary estava lá e falar com ela. De qualquer forma, o Alec resolve que o colar é perigoso e o guarda em segurança para evitar sei lá... Que Valentim entre no Instituto através dele, talvez... Não sei. E por falar no Tio Val, ele está aprontando nesse episódio, aprontando muito. E a pergunta que fica é... O que ele está fazendo, ou querendo fazer com isso?


Mas essa não é a parte que importa (não agora). O que importa é que Mama Lightwood aparece e chega mostrando quem manda. Claro que eu amei a Maryse, absolutamente, mesmo querendo bater nela e abraçar a Izzy em alguns momentos. Enfim, ela manda Jace e Isabelle em uma missão, descobrir o que aconteceu com as fadas para cortarem contato com a Clave, e manda Alec ficar de olho na petulante e irritante Clary, o que obviamente não dá muito certo.
Clary acaba fugindo e atrapalhando a conversa do meu shippe (Malec) o motivo número um para que eu queira mesmo matar aquela idiota. E advinha o que ela faz? Usa a runa de invisibilidade, e esquece de desligar o celular. Ela é inútil, e eu quero mesmo matar ela. Isso não importa. O que importa é que essa fuga dela leva eles até uma caixa bem conhecida pelos fãs do livro e que tem um importante significado para a história, ou era o que eu queria nesse ponto da história.
OBS: Estou escrevendo isso depois de ver todos os episódios até o 11, então meio que fica difícil não usar algo que já aconteceu, ou dizer “era o que eu achava”.
Voltando, a Clary e o Simon (sempre o Simon) são sequestrados pelo Lobisomens, que agora querem o Cálice Mortal. Todos sabem que, quem possuir o Cálice controla todo o mundo das sombras e os demônios, certo? Senão, saibam agora. E é por isso que todos, vampiros, caçadores de sombras, lobisomens, e seelies querem o Cálice.
Dessa forma nós somos apresentados ao líder da matilha de Nova York e ao Jade Wolf o restaurante japonês onde os lobisomens ficam (entenderam o nome do episódio agora, né? ;) ). Bem, depois disso temos Simon sendo mantido em cativeiro mais uma vez, e Jace sendo um imbecil e brigando com o Alec.
Sobre essa última parte, eu assisti esse episódio a 6 semanas e ainda não sei o que raios dizer sobre... Porque eu só quero matar o Jace, ele é um imbecil o episodio inteiro “Proteja a Clary” “Não tire os olhos dela” “Talvez o seu melhor não seja o suficiente”, MASOQUE!? Eu quis mesmo bater nele até ele deixar de ser imbecil. Mas eu que sou burra, só podiam estar dando tanta ênfase na relação parabatai para enfiar um monte de dificuldade depois, não é? Sim, com certeza. E só piora. Mas isso é assunto para outro episódio.
A parte boa mesmo do episódio e a que eu amei e odiei em proporções iguais fica toda por conta dos lobisomens. Primeiro: A luta entre o Luke e o Alpha da Matilha que é apenas citado no livro acontece na série e eu A-M-E-I.
Porém, por outro lado, a transformação dos lobos deixou a desejar. Eu encontrei uma solução na minha cabeça a essa altura, mas ainda assim, eles voltam com a roupa! É algo como magia, então eles ficam com as roupas, e no livro não tem nada sobre eles se transformarem e as roupas rasgarem, não que eu lembre (se tiver me avisem), mas ainda assim... Ainda ASSIM! Não foi legal, não foi mesmo.
O episódio termina com o Alec sendo MAIS UMA VEZ pisado pelo Jace que está jogando a relação parabatai deles no lixo, e com o Luke precisando de mágica de um feiticeiro para se curar de uma mordida do até então Alpha que ele matou, o que significa que agora ele é o Alpha e que o Magnus vai aparecer no próximo episódio e principalmente... TEREMOS MALEC! (imaginem uma dancinha ridícula. Repito faz exatas 6 semanas que vi o episódio e ainda faço dancinhas ridículas quando penso que vai ter Malec).
Vou poupar os ouvido e olhos de todos, por agora, e não falar sobre a atuação de ninguém. Vou guardar tudo para a próxima resenha. Preparem-se, eu vou falar MESMO sobre isso. Ah, esse foi um dos episódios que menos gostei em toda a temporada, mesmo que tenham trazido os lobisomens, e tenha sido um episódio de certa forma voltado para o Alec e as dúvidas dele entre manter-se como um bom parabatai ou seguir as ordens da Clave.

De qualquer forma esperava mais depois do episódio 4 que para mim até o momento que vi o 5, havia sido o melhor episódio e não foi o que tive. Portanto um “Big Bléh” para o episódio 5, e para quem fez isso.